Tatuagem em garoto de 14 anos virou caso de polícia e ação judicial em Ribeirão Preto
Segundo a mãe, o filho (o menor de 14 anos) pagou R$ 30 pela tatuagem.
O adolescente não se diz arrependido e não gostou da atitude da mãe. "Fui porque eu quis." Ele pretende fazer outras tatuagens.
O tatuador deve responder por lesão corporal gravíssima, sujeita a pena de dois a oito anos de prisão.
Já houve outros casos no interior de São Paulo envolvendo tatuagens em menores de idade. Em 2011, em Barra Bonita, uma mãe foi ao Conselho Tutelar após a filha de 11 anos tatuar uma folha de maconha no braço. Os conselheiros fizeram campanha de orientação em estúdios de tatuagem.
Os pais devem ser firmes e deixar claro aos filhos que fazer uma tatuagem é uma decisão que exige maturidade e, antes dos 18 anos, é contra a lei.
fonte:Fonte: uol.com.br
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Atletas e suas tatuagens nos Jogos Olímpicos
Veja alguns dos Atletas que chegaram tatuados a Londres:
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Tattoos que Vibram?
É isso mesmo, a Nokia tenta registrar uma patente nos Estados Unidos de tatuagens que vibram para avisar quando o celular toca, recebe mensagens de texto ou por falta de energia nas baterias. As ondas fazem com que as tatuagens emitam "estímulos perceptíveis" para alertar seus portadores". O estímulo perceptível poderá se traduzir por uma vibração na imagem aplicada na pele, por exemplo", destaca o pedido de patente, que cita uma tinta elaborada com compostos magnéticos.
As sensações produzidas pelas tatuagens, permanentes ou temporárias, poderão ser personalizadas, com variação de intensidade e duração de acordo com a origem do telefonema ou da mensagem de texto. As tatuagens também poderão ser "recarregadas" com ímãs especiais, destaca a documentação.
Uma nova tendência está sendo lançada nos Estados Unidos, em um evento de tatuagem que aconteceu na Flórida foi apresentada a Tatuagem Anal. É… isso mesmo, ANAL!
O 17º South Florida Tattoo Expo aconteceu no último final de semana, além de reunir tatuadores o evento também contou com música, shows de carros e shows no estilo Burlesque e, obviamente, muita tinta! Porém, uma nova moda, digamos, “curiosa” foi lançada na feira.
Dá uma olhada ai no vídeo! Segundo a garota entrevistada, ela adorou fazer a tatuagemq ue por sinal, ela fez o nome dos ex-namorados, e achou que foi muitooo bom fazê-la!
E ai vai fazer parte dessa nova moda? será que essa moda vai chegar por aqui no Brasil também? vamos esperar né! HAHAHAHA!
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Tatuador russo cria polêmica ao fazer tatuagem em gato de estimação
O tatuador russo Timur, de 24 anos, provocou polêmica após publicar na internet um vídeo em que ele aparece fazendo uma tatuagem em seu gato de estimação. Aparentemente, Timur queria que seu gato chamado "Coco" tivesse uma tatuagem semelhante à que ele tem no peito. O artista aplicou anestesia no felino para poder tatuá-lo.
Artista aplicou anestesia no felino para poder tatuá-lo.
Quando pesquisados, a maioria das pessoas diz fazer tatuagens ou piercings não convencionais para expressar a individualidade. Mas poderia ter algo mais psicologicamente primal em andamento? Pesquisadores da Universidade de Wroclaw, na Polônia, estudaram cerca de 200 homens e mulheres, metade deles tatuados ou perfurados em outros lugares alem dos lóbulos das orelhas, para testar a simetria dos corpos, ou quão semelhantes seus lados direito e esquerdo são. Maior similaridade indica saúde genética e está associada à capacidade de atração sexual.
Entre os sujeitos da pesquisa, os homens com modificações corporais apresentam uma maior simetria do que aqueles sem, ao passo que não houve diferenças entre as mulheres pesquisadas. Com isso, a hipótese amplamente difundida de que pessoas mais “imperfeitas” é que preferem fazer tatuagens para ocultar ou desviar imperfeições foi refutada pelos pesquisadores.
Sabendo disso, o raciocínio dos responsáveis pelo estudo foi esse: ser furado por uma agulha pode colocar a saúde em perigo. Se não for feito tudo direitinho, você pode ganhar uma infecção, e até morrer. Então, só aqueles com qualidade biológica, ou seja, um organismo especialmente forte, se permitem correr esse risco. Se os seus ancestrais foram fortes o bastante para aguentar ferimentos e sobreviver, ao contrário daqueles que sobreviveram evitando os riscos, eles passaram, geneticamente, essa “força” para você. Nesse caso, seu corpo sabe que você segura a onda e não hesita na hora de se mandar para o estúdio de tattoo.
Eles também constataram que, entre os homens em seu estudo, os locais mais comuns de tatuagem eram braços e pernas, enquanto no feminino os locais eram as costas e a barriga. Quanto aos piercings, a preferência dos homens foi a face (76% dos piercings), enquanto o abdômen foi a região mais escolhida pelas mulheres (46%).
Convenhamos, não é todo mundo que tem coragem de fazer um piercing ou tatuagem, por mais que tenha vontade. Você encararia os riscos?
Quando acho que já vi de tudo, aparecem estes “tatuadores de rua” fazendo um trabalho realmente escroto e fora da lei.
O vídeo disponibilizado pelo jornal Jangadeiro, de Fortaleza, mostra o que muitos profissionais (para mim não devem nem ser chamados assim) andam fazendo nas ruas, montando “estúdios” sem nenhuma infraestrutura ou preocupação com a higiene e a saúde do cliente atendido.
O procedimento que estes homens fazem nas ruas é resultado de pessoas que procuram fazer tatuagem por um preço “barato”. Essas “vítimas da vaidade” (como dito no vídeo) acabam pagando com a própria pele o preço de fazer tatuagem nessas condições.
Eles só possuem clientes porque estas pessoas não possuem informação ou conhecimento dos riscos por que passam ao serem tatuados com materiais não descartáveis e por tatuadores que não utilizam luvas.
Realmente fiquei indignado. Fico imaginando como estas pessoas se submetem a fazer tatuagem em um lugar sujo, ao ar livre e ainda achar engraçado e bonito e pensar que está se dando bem com uma “tattoo de 10 reais”.
Tebori, ou “tatuagem com as mãos”, é uma técnica artesanal nascida em meados do século XIX no Japão. Ela consiste em tatuar o corpo utilizando apenas uma ferramenta com agulhas de aço dispostas em fileiras isoladas ou amontoadas presas a uma longa haste de bambu ou de marfim, que era pressionada manualmente contra a pele do tatuado.
Os pigmentos utilizados no tebori eram igualmente artesanais, fabricados pelo próprio tatuador a partir de plantas e pedras moídas em pó misturadas com água. Por esse motivo, suas cores e efeitos eram mais difíceis de ser alcançados com as técnicas ocidentais de tatuagem.
Na época em que foi criada, a tatuagem era estritamente proibida. Por isso, os tatuadores tinham que trabalhar em suas casas com a maior discrição possível. Os clientes conseguiam chegar a eles apenas pelo boca a boca e se fossem pegos, seriam punidos pelo imperador.
Os aprendizes desta técnica oriental costumavam viver com seus mestres e eram treinados por cinco anos apenas observando o trabalho de aplicação, o preparo de tintas artesanais e os métodos de desenho. Após o longo treinamento, trabalhavam de forma independente por um ano entregando todos os ganhos ao seu mestre, como sinal de gratidão e respeito.
A tebori requer técnicas especiais. Deve ser feita por punção da pele com as agulhas suavemente ajustando o ângulo e a força das mãos com precisão para alcançar a derme de forma correta. Para haver tanta precisão, é necessário treinar muito. Os antigos aprendizes praticavam em sua própria pele em busca da perfeição.
Essa prática de tatuagem é, normalmente, utilizada com desenhos um pouco maiores e sem muitos detalhes para que possam ser vistos à distância, com figuras mais ásperas, em motivos orientais como carpas, dragões, samurais, hanias etc.
Por ser um método demorado e muito doloroso, a arte do tebori era visto no oriente como um símbolo de coragem, e também era usado como método de identificação para grupos mafiosos, como a Yakuza.
Nos dias de hoje, a prática com essa técnica avançou muito, principalmente nos materiais utilizados: as agulhas são pré-fabricadas e destacáveis da haste, sendo descartáveis, e a haste em si é feita de titânio ou de aço, permitindo ser autoclavada. Mesmo com tantas mudanças, o ritual continua o mesmo, e os grandes artistas que dominam a técnica acreditam que, antes de o desenho fazer parte de seu corpo, deverá fazer parte do seu coração. Para eles, só assim você se conectará com a sua própria verdade. Se o artista considerar banal o motivo pelo qual o cliente deseja se tatuar, tenderá a se recusar a fazer o trabalho.
Na pele – Expo Sobre História da Tatuagem no Brasil
Fãs de tatuagem ganham em São Paulo uma exposição voltada para o mundo da arte da tinta na pele. “Na pele: grupos que se comunicam e se identificam pela tatuagem” conta a história da tatuagem no mundo, mas foca principalmente em seu desenvolvimento e popularização no Brasil, história que, ao contrário do que alguns pensam, não é nada recente. As primeiras máquinas elétricas de tattoo no Brasil chegaram através do porto de Santos, por volta de 1959.
A exposição estreia no dia 16 de agosto e fica até 14 de dezembro, acolhida na famosa galeria Olido (Avenida São João, n°473), diariamente do meio dia até às 21h 30. Além de fotos, vídeos e itens relacionados ao mundo da tatuagem, ainda existe a interatividade: se você quiser mostrar seu talento, pode deixar sua marca em um dos manequins disponíveis na exposição. Os melhores desenhos ganharão uma foto na exposição. Gostou? Então goste um pouco mais: a entrada é gratuita!
“Na pele: grupos que se comunicam e se identificam pela tatuagem”
De 16/08 – 14/12
Horário: 12h – 21h 30 (diariamente)
Endereço: Galeria Olido – Av. São João, 437.
Entrada Franca
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
A Primeira Tatuagem Animada do Mundo.
Em junho de 2011, o tatuador K.A.R.L. realizou, em Paris, a primeira tatuagem animada do mundo.
Uma campanha da Ballantine’s aproveitou o momento em que o QR Code era novidade para fazer a primeira tatuagem animada da história. Todo o preparo e a realização da tatuagem foi transmitida ao vivo pelo Facebook na época e teve uma enorme repercussão, como é possível ver em alguns comentários no próprio vídeo.
A grande ideia desta tatuagem animada é integrá-la junto ao desenho, já que no meio do desenho existe o código que levará a um vídeo do YouTube. Ao encaixar o celular junto à tatuagem, é possível perceber que o vídeo completa o espaço “vazio”. Vale mesmo a pena dar uma olhada no vídeo abaixo:
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
TATUAGEM E O MERCADO DE TRABALHO!
Este é um assunto muito comum e sempre polêmico, principalmente para as pessoas que pensam fazer a primeira tatuagem, ou aqueles que querem saber se tatuagem influencia na seleção do RH. A Rede Globo publicou ontem, por meio do programa TV Vanguarda, noticiário regional do Vale do Paraíba, uma reportagem a respeito.
O preconceito no mercado de trabalho diminuiu bastante desde as últimas décadas, e um dos fatores para isto foi o acesso à informação. O acesso às redes sociais e ao conteúdo nelas disponibilizado também ajudou as tatuagens a ser algo bem mais comum do que há 10 ou 20 anos. Mas não se engane. O preconceito ainda existe, principalmente na seleção de vagas de emprego. Para seleções de vagas existem algumas restrições com tatuagens, mas também há o caso contrário, em que a tatuagem favorece a seleção. Logo abaixo você pode ler a matéria publicada pela Globo.
A vendedora Deyse Belo tem 27 tatuagens. Para conseguir o emprego de vendedora na loja em que trabalha, o estilo dela foi fundamental. “O mais importante no comércio é a aparência. Aí a tatuagem é uma coisa a mais. É como se fosse uma jóia, uma coisa que chama a atenção”, conta Deyse.
E Deyse não se considera uma exceção. Para ela, a resistência às tatuagens diminuiu bastante. “Hoje em dia está mais comum. Já é mais tranquilo. Ainda tem preconceito de algumas pessoas. O caráter da pessoa não muda. Ele é independente do visual”, explica.
“Há questão de uns 15 anos atrás, nós tínhamos mesmo um preconceito muito grande, mas com a evolução, com a internet, com o acesso às redes sociais, as pessoas gostam mesmo de fazer tatuagem, então reduziu bastante”, diz o consultor de Recursos Humanos Márcio Terra.
Apesar da maior aceitação das tatuagens no mercado de trabalho, ainda resta um pouco de preconceito por parte de algumas empresas e setores. Por isso, vale ter bom senso e evitar os exageros. “Locais como o braço todo tatuado, alguns locais que aparecem como o pescoço. Esse tipo de tatuagem realmente acaba chocando algumas pessoas. Principalmente em um processo de seleção, em que ela está sendo avaliada”, conta Márcio.
O programador Vitor Mendes sempre quis fazer uma nas costas, e o fato da arte não ficar sempre à mostra colaborou. “Dependendo do lugar que eu for trabalhar, dá uma escondida. A gente fala que tem, mas não fica evidente, então acaba não atrapalhando muito”, explica Vitor.
Independente de ter ou não tatuagem, o mais importante é que ela seja apenas um detalhe.
“Não define as qualidades. Até porque se eu chego com uma tatuagem nas costas e falo que não tenho e depois eu sou aprovado pelas minhas capacidades isso não quer dizer nada. Então eu acho que tatuagem não é uma coisa que define a pessoa em si”, conta Vitor.
Sobre a matéria, é uma das poucas que posso concordar em partes, pois, realmente a tatuagem ainda é vista no mercado de trabalho como algo agressivo, que muda caráter, personalidade e também capacitação profissional, infelizmente. Mesmo com o preconceito sendo menor, ele ainda existe e é preciso estar ciente disto. Ainda no Brasil, algumas seleções de emprego a aparência do entrevistado é fundamental e dependendo da área que você queira atuar, a tatuagem pode, sim, influenciar. E também, dependendo do caso, a pessoa poderá ser desclassificada. Claro que a empresa sempre dará outra justificativa para a desclassificação, evitando um belo processo judicial.
Caso a pessoa não esteja decidida em que área irá atuar ou então esteja em suas primeiras tatuagens, a recomendação para evitar riscos com relação ao futuro profissional é fazer tatuagens em locais que não sejam tão “agressivos” (como pescoço, braço e outros locais muitos expostos). Mesmo não gostando de dar esta recomendação e não aceitando de forma alguma este preconceito imposto, é válido afirmar que estas dicas e recomendações são mais para as pessoas que ainda não têm certeza sobre a área profissional, ou então está em uma profissão em que a tatuagem ainda não é bem vista, normalmente cargos como advogado, empresário etc.
Acho que antes de você fazer uma tatuagem é preciso pensar muito. Ela é uma arte e é um prazer carregar na pele algo que você admira, concordo. E discordo da posição dos profissionais de Recursos Humanos e das empresas que, mesmo passando por esta “atualização”, ainda têm problemas em aceitar a tatuagem. Às vezes acho que o preconceito parte mais destes supostos “empregadores” do que da própria empresa em si.
Da mesma maneira que encontro excelentes profissionais tatuados, encontro péssimos profissionais sem modificação alguma. Isto é uma prova de que aparência não mostra a sua capacidade profissional, muito menos a sua personalidade. Mas acho que estamos pequenos e bons passos na sociedade. O preconceito vai diminuindo, mas sempre haverá alguma barreira para superar e acho que a maior barreira que o Brasil e outros países devem superar é a questão do emprego. Isto sim não deve mais existir, independente de você ser negro, branco, tatuado, não tatuado, magro, gordo. Muitas seleções de emprego sequer testam seus conhecimentos: vão mais pela aparência do que qualquer outra coisa.
Scary Guy (Cara Assustador), como é conhecido, teve seu perfil do Facebook deletado. O motivo de a rede social ter feito isto é o fato de o homem de 58 anos ter uma aparência “ofensiva”, de acordo com usuários.
O ex-tatuador Scary Guy é responsável por palestras contra o bullying, ódio, preconceito e julgamento pela aparência. Parece até irônico um homem que combate esses fatores ser alvo de preconceito e julgado somente pela aparência, não é mesmo?
De acordo com as informações fornecidas pelo periódico britânico The Sun, a razão de o homem ter sido banido do Facebook é o fato de ele ter publicado um anúncio patrocinado (para curtir uma página) “desagradável” divulgando suas palestras. Apesar de conseguir cerca de dez mil fãs para a sua página rapidamente, usuários insatisfeitos com o anúncio denunciaram-no ao Facebook (qualquer usuário pode denunciar um anúncio por considerá-lo desagradável ou ofensivo). Com esse forte feedback, responsáveis pela rede social baniram Scary Guy.
Indignado com a situação, Scary afirmou que “o Facebook está sendo preconceituoso. Um anúncio com o rosto de um homem negro não seria proibido por ser [considerado] ofensivo, não é mesmo? Então, por que o meu é?”.
Infelizmente isso só nos Reforça aquela ideia que pro mais que existam milhares de campanhas contra o preconceito e etc, vivemos hoje em dia, numa sociedade sim preconceituosa, principalmente em relação a modificação corporal....lamentável!